Dias frios são os piores. A gente sente vontade de roer o pé da mesa e a coxa do cachorro.
Fiquei de preguiça na cama o quanto deu. Levantei, levei os cachorros pro rolê matinal, fiz meu suco master blaster com batata doce, melão, beterraba, cenoura, maça e limão. Tomei 300ml.
Fiz duas entregas Armelícias (aproveite e peça já!) e fui no aniversário de uma amiga. Tinha empadinha, bolinha de queijo, risólis, quibe e coxinha. Gente, TINHA COXINHA. E EU AMO COXINHA.
Confesso que foi a primeira vez que sofri de verdade: juntou fome, bad, solidão, vontade de coxinha, sei lá. Tudo junto. Tomei 500ml do meu suco da depressão, fiz o social e fui embora logo, pra não cair em tentação (AND porque eu tava com frio, AND porque não tinha quase ninguém que eu conhecia).
Voltei pra casa, trabalhei um pouco e fiz maratona Netflix enrolada nos cachorros. Às 21h decidi que ninugém mandava em mim e comi duas bolinhas de muçarela de búfala que estavam moscando na geladeira. E o que aconteceu? Deus mandou a mensagem “não desista” em formato de caganeira instantânea.
Brincadeiras à parte, sério: fiquei impressionada em como nosso corpo responde rápido ao que não faz parte do processo de detox. Enfim, caguei a vida, tomei banho, bebi água e fui dormir, rezando para que o 14º dia fosse menos frio e menos pior.
Quando acordei pra pesar, a pilha da balança tinha acabado. Sorry, guys.
Pra terminar o post, fiquem vocês também com essa imagem de coxinha pra salivar e sofrer comigo: