Quinta Sexual 37: O Valor de uma Rapidinha

Hoje em dia, quem é vivo reclama da falta de tempo. O relógio anda apertado para cuidar de si, da casa, das crianças, achar homem bom, trabalhar, descansar e, claro, para o sexo.

Mas, como dizem os especialistas, nesse campo tudo é válido e até mesmo os minutinhos, que deixam muita gente acumulando vontades, podem ser importantes para a vida sexual. Afinal, é com eles que contamos, literalmente, para pôr prática as famosas rapidinhas – que alçam o desejo ao seu devido status de inadiável e provam, por si só, que tempo e satisfação nem sempre são diretamente proporcionais.

Se, nessa modalidade, o sexo perde em duração, ele pode ganhar, e muito, em intensidade. Não é difícil encontrar homens e, principalmente, mulheres fãs e adeptas da prática. Isso porque, segundo elas, o sexo feito de forma inesperada, na base da conquista súbita, também faz o tempo ficar escasso para a timidez e a culpa.

A graça da rapidinha, para muita gente, está justamente no que o sexo, digamos, planejado não pode oferecer. É isso que a torna um instrumento de efeito comprovado contra a tão falada e temida rotina sexual.

Tudo bem que o elemento surpresa é mesmo muito importante para o sabor da coisa. Mas, às vezes, até que um certo planejamento não cai tão mal assim, sobretudo no que diz respeito à infra-estrutura.

A sexóloga Margareth Labate reconhece o valor da rapidinha. Ela confirma o poder dessa prática em ressuscitar empolgação e fantasias.

“A rapidinha pode fazer lembrar dos primeiros tempos da vida sexual, quando havia ainda um certo risco, um certo mistério. E, em muitos momentos, é mesmo excelente para ativar o desejo e não adiá-lo. Esse elemento impulsivo pode ser muito importante para afastar sentimentos impeditivos ou de inibição. O que não pode é ficar uma coisa descontrolada e, sempre que vir a vontade, sair tirando a roupa do outro em qualquer hora ou lugar, mesmo porque tudo o que é demais pode enjoar”, comenta ela, lembrando que, para que seja válida, essa como qualquer outra prática sexual deve estar sempre baseada no consenso.

“É preciso respeitar também quando o parceiro ou parceira não quer e não se sentir rejeitada com isso. A satisfação conjunta e a vontade dos dois é ainda mais importante do que o simples impulso sexual”, lembra Margareth.

E você? SAIDAQUI pra dar uma rapidinha 😉

Fonte

autor: Amanda Armelin

Bocuda, nerd, tatuada. Cervejeira de carteirinha e louca por cachorros (principalmente bulldogs). Além do sorriso no rosto, mantém paixão absoluta por bacon e sexo.

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5 comentários

  1. Boa Rapidinha da Quinta Feira.!

  2. Rapidinha é o que há, principalmente pelos motivos q levam a ela (vontade extrema, urgente, e mútua)

    Excelente post, como sempre, sua linda! 😀

  3. É… foi numa rapidinha q eu tive o melhor “bom dia” da minha vida… heheheheh

  4. Rapidinha no elevador, hall do prédio e outros lugares públicos é O-TE-MO

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