De cabeça

Sempre fui meio suicida, e do pior tipo ainda: daquele que é a favor de mergulhar de cabeça em tudo, mesmo vivendo (e tendo consciência disso) em um mundo feito de pessoas e relacionamentos rasos.

Perdoe-me a loucura escrachada, mas acho que equilíbrio só vem quando a insanidade fala mais alto e além de devorar as vísceras da vontade de ser igual a todo mundo, nos transforma em algo bonito e diferente.

Chame idiota se quiser, mas ainda acredito que todo mundo é incrível em algo, que somos pedacinhos perdidos de awesomeness que só precisam se encontrar.  E é justamente quando a gente junta esses “poderes” e vira uma espécie de “chamada do capitão planeta” (não entendeu? clica no link) de coisas boas, a mágica do universo acontece e transforma a gente em eterna busca por “mais” e “melhores” em tudo.

E daí que algumas vezes a gente bate a cabeça quando mergulha no raso de outros? Que isso ensine, e talvez nos torne ainda mais loucos, mas nunca –  eu repito: nunca – desacreditados da humanidade.

Sejamos incríveis. Vem comigo?!

SaiDaqui! 

autor: Amanda Armelin

Bocuda, nerd, tatuada. Cervejeira de carteirinha e louca por cachorros (principalmente bulldogs). Além do sorriso no rosto, mantém paixão absoluta por bacon e sexo.

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