Aos haters, com amor

Vamos falar de haters.

Melhor ainda: falemos aqui do pessimismo geral. Desse bando de gente infeliz, que vê prazer em criticar todo e qualquer traço de felicidade que exista na vida alheia.

Claro que discussões e discordâncias são necessárias. Críticas construtivas e bons argumentos são ótimos. Sou do tipo que acredita que tudo se resolve com uma boa e sincera conversa, mesmo que as partes não tenham a mesma opinião sobre o assunto. Esse é o tipo de relação saudável.

Vamos deixar claro que o foco do texto são os famosos “recalcados”: essas pessoas que deixaram pra trás muito cedo o sonho de ser feliz e passaram a ter o desejo/necessidade em destruir a vida alheia.

Por um lado, é bom que eles existam: são a prova viva de que algo que você faz ou fala incomoda alguém. É sinal de que tudo que você faz é intenso à ponto de provocar sensações em terceiros (os descontentes com suas vidas).

E não se iludam: eles existem aos montes. Basta chegar um deles que logo vem um bando, feito enxame de abelhas que destrói tudo que vem pela frente, fazendo um monte de barulho, sem argumentos ou motivos plausíveis:  tudo pelo prazer de ser do contra.

Eu tenho pena. Dessa gente que precisa atacar e tentar destruir a felicidade alheia pra se esquecer por um segundo do quão infeliz e miserável é não ter a sua própria.

Aos haters, fica a dica: criticar não é ruim. Mas quando for fazê-lo, tenha motivos. Estude, leia, entenda. Seja racional, plausível, constutivo. Transforme um apontar de dedos idiota numa discussão inteligente. É assim que se ganha respeito, e atenção.

autor: Amanda Armelin

Bocuda, nerd, tatuada. Cervejeira de carteirinha e louca por cachorros (principalmente bulldogs). Além do sorriso no rosto, mantém paixão absoluta por bacon e sexo.

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1 comentário

  1. Concordo em gênero, número e grau, e digo mais: 99% dos haters são gordas ou homens de pau pequeno.

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