Sonhos
postado por Amanda Armelin em 31/08/2011
Sonhos. Tão leves que parecem feitos da mistura de todas aquelas vontades absurdas que a gente tem quando menos se espera. Têm um gosto de errado às vezes, como se fosse proibido sonhar tão alto. Tão intensos, capazes de mudar nosso rumo e nossos caminhos só para alcançá-los mais rápido. Tão deliciosos que podem causar sensações jamais provadas. Físicas ou não. Trazer um sonho do nosso baú de...
Criatividade: E você pode ser o que quiser
postado por Amanda Armelin em 30/08/2011
Você pode ser o que quiser. Já parou para pensar nisso? É uma frase simples, mas sua semântica carrega consigo uma série de pudores e complexidades bobas que nós mesmos nos colocamos. Aqui, entenda “nós”, como a sociedade: Essa coisa regrada e sem graça que impõe limites e lhe enche de bitolações quanto ao que é dito certo ou errado. Regras necessárias, no fim das contas; já que a...
Quinta Sexual 64: Sexo e Internet
postado por Amanda Armelin em 25/08/2011
Vivemos de relações de plástico. Todo mundo parece lindo nas fotos do FaceBook, divertido nas frases inteligentes e engraçadas nos 140 caracteres do Twitter. Parecem sempre ocupados e trabalhadores no MSN, sempre com papos muito interessantes e envolventes em conversas intermináveis do Skype. É tanto contato virtual que às vezes a gente se perde. Ou se apaixona. Como viver de amor com gente que...
Não escreva um livro. Não plante uma árvore. Não tenha um filho.
postado por Amanda Armelin em 24/08/2011
A vida, no fim das contas, is all about fazer o fora do comum. Tipo dançar na rua ao caminhar para casa depois de um dia cansativo no trabalho, enquanto todo mundo olha de um jeito atravessado. Ou falar de amor à primeira vista com quem não conhece. Olhar nos olhos de um mendigo e desejar bom dia. Defender uma idéia que pode parecer ridícula aos olhos de outros. Ser feliz é se permitir ter esses...
Teoria do Abraço
postado por Amanda Armelin em 23/08/2011
Tenho a teoria do abraço. Na verdade, podemos ampliá-la para teoria do contato. É claro que ninguém gosta de gente pegajosa. Ainda menos quem não se conhece direito. Daquela série “intimidade falsa que incomoda”. Mas a minha teoria envolve gente que gostamos, que nos identificamos. Sou do tipo que gosta de dizer “eu te gosto” com as mãos. Acho que sou a fã número 1 do contato. Vivo de abraços e...