Sonhos

postado por em 31/08/2011

Sonhos. Tão leves que parecem feitos da mistura de todas aquelas vontades absurdas que a gente tem quando menos se espera. Têm um gosto de errado às vezes, como se fosse proibido sonhar tão alto. Tão intensos, capazes de mudar nosso rumo e nossos caminhos só para alcançá-los mais rápido. Tão deliciosos que podem causar sensações jamais provadas. Físicas ou não. Trazer um sonho do nosso baú de...

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Criatividade: E você pode ser o que quiser

postado por em 30/08/2011

Você pode ser o que quiser. Já parou para pensar nisso? É uma frase simples, mas sua semântica carrega consigo uma série de pudores e complexidades bobas que nós mesmos nos colocamos. Aqui, entenda “nós”, como a sociedade: Essa coisa regrada e sem graça que impõe limites e lhe enche de bitolações quanto ao que é dito certo ou errado. Regras necessárias, no fim das contas; já que a...

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Quinta Sexual 64: Sexo e Internet

postado por em 25/08/2011

Vivemos de relações de plástico. Todo mundo parece lindo nas fotos do FaceBook, divertido nas frases inteligentes e engraçadas nos 140 caracteres do Twitter. Parecem sempre ocupados e trabalhadores no MSN, sempre com papos muito interessantes e envolventes em conversas intermináveis do Skype. É tanto contato virtual que às vezes a gente se perde. Ou se apaixona. Como viver de amor com gente que...

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Não escreva um livro. Não plante uma árvore. Não tenha um filho.

postado por em 24/08/2011

A vida, no fim das contas, is all about fazer o fora do comum. Tipo dançar na rua ao caminhar para casa depois de um dia cansativo no trabalho, enquanto todo mundo olha de um jeito atravessado. Ou falar de amor à primeira vista com quem não conhece. Olhar nos olhos de um mendigo e desejar bom dia. Defender uma idéia que pode parecer ridícula aos olhos de outros. Ser feliz é se permitir ter esses...

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Teoria do Abraço

postado por em 23/08/2011

Tenho a teoria do abraço. Na verdade, podemos ampliá-la para teoria do contato. É claro que ninguém gosta de gente pegajosa. Ainda menos quem não se conhece direito. Daquela série “intimidade falsa que incomoda”. Mas a minha teoria envolve gente que gostamos, que nos identificamos. Sou do tipo que gosta de dizer “eu te gosto” com as mãos. Acho que sou a fã número 1 do contato. Vivo de abraços e...

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