Quinta Sexual 55: Uma dança e uma transa
postado por Amanda Armelin em 26/05/2011
A Ela adorava dançar. Espantava seus demônios, seus fantasmas e renovava as energias. Atraía olhares, paqueras e novas amizades sempre que deixava o corpo rebolar o que a alma sentia. Um misto sexy e inebriante de tristeza com vontade de amor de verdade. Não economizava nos sorrisos, nem na vontade de encontrar um cara especial. Ao ouvir aquela música, soltava os cabelos castanhos, ajeitava o...
Gosto de gente assim…
postado por Amanda Armelin em 23/05/2011
Gosto de gente que deixa o espírito se perder na infância: gente que ainda gosta de algodão doce e dá risada quando vê que o nariz está sujo de chantilly. Pessoas que tem a certeza de que nada é tão certo quanto parece, e que viver o hoje ainda é mais importante que fazer planos. E que sabem que fazer planos é importante, mas entendem que deixar o mundo lhes surpreender um pouco também não dói....
Quinta Sexual 54: Fetiches Absolutos dos Homens
postado por Amanda Armelin em 19/05/2011
Pelo LINDO do @vinnysacramento Olá, safadinhos e safadinhas! Finalmente consegui que a gostosa querida Amanda me desse uns pegas a honra de escrever para ela um texto no SaiDaqui! Pensei em alguns temas, e acabei chegando, claro, em algo relacionado à melhor coisa do mundo: SEXO! Hoje, alguns dos fetiches que povoam as mentes masculinas… Deliciem-se! Ménage à trois A fantasia-mor de ONZE...
Mesmo depois de tantos idiotas
postado por Amanda Armelin em 17/05/2011
Tentou tanto mandar no coração que acabou se apaixonando justo por quem não deveria. Não que ele não fosse lindo, simpático, divertido e carinhoso (porque isso ele era, até demais – e ah, como era apaixonante!), mas é que… Pois é. Até agora ela tentava encontrar uma justificativa plausível. Leu em milhares de lugares sobre encontros inesperados, sentimentos avassaladores, distância,...
Quinta Sexual 53: Uma Rapidinha na Escada do Prédio
postado por Amanda Armelin em 13/05/2011
Se conheciam há alguns meses. Moravam em cidades diferentes e raramente conseguiam se ver. Tinham uma amizade assim, de leve. Se falavam esporadicamente, mas sempre com muita diversão inclusa: conseguiam falar sobre qualquer coisa juntos. Sempre voltavam para casa com dores na barriga e no maxilar, de tanto rirem. Por arte do que alguns chamam de destino, tinham o mesmo gosto musical, e por...