Pobreza é estado de espírito, e não extrato bancário

postado por em 01/12/2010

Infância: Walcir era um menino pobre, negro, sem estudos e além de um pai foragido da polícia, tinha uma mãe alcóolatra. Ele e seus quatro irmãos (cada um de um pai diferente) dividiam um quarto minúsculo na periferia de São Paulo. Além do espaço, tinham a comida contada e o dever de catar papelão diário. Fizesse chuva ou sol. Em seu tempo livre, gostava de jogar bola na terra com seus milhares...

continue lendo

Seis anos em uma noite

postado por em 30/11/2010

O texto de hoje é colaboração especial de uma leitora que preferiu ficar no anonimato. Eu adorei. Espero que gostem 😉 Namoraram por 2 anos e por circunstâncias banais que não vêm ao caso, separaram-se. Ela, entre erros e acertos seguiu (sem outra opção) seu caminho. Mudou de trabalho, de cidade, fez faculdade, conquistou novos amigos… talvez na busca insana e interminável de esquecê-lo....

continue lendo

Segunda Cultural 25: Shank

postado por em 29/11/2010

Nada melhor para começar a semana do que um bom Game! Shank é um jogo de ação em plataforma, como os clássicos Battletoads e Double Dragon, mas com toda a tecnologia disponível hoje em dia e uma dose extra de sangue, violência e partes decepadas que com certeza vieram dos filmes de Quentin Tarantino. O game em muitos aspectos lembra um desenho animado. O game se passa no México, mas todos falam...

continue lendo

Parar de Surtar

postado por em 26/11/2010

Preciso escrever, parar de surtar. Vomitar palavras conforme a vontade vier, deixar de me importar. Criar o mundo meio termo entre realidade e vontade. Imaginar situações impossíveis possíveis, cheias de alacridade. Fritar os miolos de quem ler, tentando imaginar: “PQP, onde essa guria quer chegar?” Eu? Quero chegar ao nada, ao início de tudo. Aqui, onde eu posso ser bruxa, princesa e sapo, tudo...

continue lendo

No êxtase e na delícia da angústia

postado por em 23/11/2010

Então tá. De tudo aquilo que a gente era, o que ficou afinal? O que somos nós senão uma caixa de sapatos velha, com juras de amor eterno que não duraram uma eternidade. As fotos dos amigos para sempre que já não são amigos. Um par de tênis velho que te acompanha desde sei lá quando. Ou ainda a memória que já não se tem daquilo que talvez jurou não esquecer nunca. Somos tudo isso, misturado aos...

continue lendo