A comida ou a cerveja?
postado por Amanda Armelin em 27/10/2010
A importância de tentar algo é sempre muito maior do que normalmente pensamos que deve ser. Provavelmente 90% das pessoas que conheço sempre começam algo, tentam pouco e acabam desistindo no meio do caminho. Todos nós somos passageiros. Enjoamos e desistimos muito facilmente. Falo por experiência própria. Até porque, é muito mais fácil começar algo novo e excitante do que continuar algo que...
Quando amar demais não basta…
postado por Amanda Armelin em 26/10/2010
É fato consumado: Quem tem amor demais no coração nunca vai estar satisfeito. Sensação contínua de que nunca vai existir alguém que ame suficiente. Achismo constante de que nasceu para ser sozinho, ou conformar-se em receber amor de menos. Sentir-se culpado por amar demais. Como se fosse coisa feia ou pecado mortal doar-se por inteiro. Eu não sirvo pra isso. Que a pessoa então fique sozinha. E...
Segunda Cultural 22: The Iron Maidens
postado por Amanda Armelin em 25/10/2010
Olá terráqueos! Prontos para mais cultura e musica? Hoje falaremos de musica novamente, desta vez uma banda covers. Com vocês, The Iron Maidens! Quem nunca ouviu Iron Maiden? Musicas de temas variados, solos virtuosos e com a. Mesmo quem não curte o estilo com certeza já ouviu alguma musica, e quem curte o estilo com certeza gosta da banda, a não ser os Trolls que acham muito mainstream. The...
Quinta Sexual 30: Estranhos eróticos
postado por Amanda Armelin em 21/10/2010
Nunca haviam trocado uma palavra sequer. Mas com aqueles olhares, nenhum precisava dizer. Sem pudor nenhum, como se ambos estivessem se despindo mentalmente. Vez ou outra até escapava um sorriso malicioso, de tanta vontade que explodia. Estavam na praça de alimentação de um shopping. Era fim de tarde de uma sexta-feira véspera de feriado. A cidade estava vazia. Ele, no canto direito da mesa,...
Aeroportos Mágicos
postado por Amanda Armelin em 19/10/2010
Aeroportos são definitivamente, meu lugar favorito. Nunca vi tanta magia concentrada num lugar só. Sempre me emociono. É tanto reencontro e despedida que sempre dá um nó no peito. Em cada abraço cheio de lágrimas e despedidas já com saudade que vejo. Na euforia de cada criança que pula no colo do pai recém chegado. No sorriso e nos beijos dos reencontros tão aguardados. Até dou risada daqueles...