Gozando de um bom livro

postado por em 27/01/2014

Dois diretores de cinema (Pedro Diniz e Luiz Cardoso) um pouco loucos e dois blogueiros de mente igualmente insana (Adriano Riva e Khair Assaf) uniram-se para o projeto “gozando de um bom livro”, uma wéb serie que promete dar o que falar:  uma incrível jornada de autocontrole, que põe em cheque o estímulo visual vs. estímulo físico – uma adaptação da série do fotógrafo americano, Clayton Cubbit,...

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Casamento: modo de usar

postado por em 24/01/2014

Por Diego Engenho Novo “Case-se com alguém que adore te escutar contando algo banal como o preço abusivo dos tomates, ou que entenda quando você precisar filosofar sobre os desamores de Nietzsche. Case-se com alguém que você também adore ouvir. É fácil reconhecer uma voz com quem se deve casar; ela te tranquiliza e ao mesmo tempo te deixa eufórico como em sua infância, quando se ouvia o...

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Não morra sem entender SP…

postado por em 24/01/2014

Recebi esse texto ontem, vi tanta coisa que já passei nele, que precisei republicar, depois de constar o que eu já sabia: SP é mesmo terra de amores e ódios. Por Eduardo Benesi “Era uma vez o motorista que odiava o motoqueiro que odiava o ônibus que odiava o ciclista que odiava o pedestre que odiava condutores de guarda-chuvas. O núcleo das irritações paulistanas se concentram num cenário...

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Não foi amor à primeira vista

postado por em 23/01/2014

Não foi amor à primeira vista. Nem à segunda. Aliás, precisou passar um caminhão inteiro de história mal escrita e desencontro entre a gente até descobrirmos que no fim das contas, o que sentíamos no meio de tanta coisa que passou, era amor mesmo. Meu jeito atrevido e seu jeito envergonhado não tiveram um santo que batesse de cara: toda a liberdade que você por engano pensou que eu queria estava...

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Abrace o caos

postado por em 21/01/2014

Eu adoro o caos. Espera, vamos começar de novo: eu não sou sadomasoquista; mas sim, eu adoro o caos. Porque desde muito cedo eu tive que aprender que ele sempre vai existir, e é daí que vem a nossa obrigação de aprender como lidar com ele. No meu caso foi um pouco à força. Perdi meu avô favorito, meus pais se separaram e eu saí de casa aos 17. Passei dificuldade financeira, fui traída pelo então...

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