O dia 14 foi bem melhor (e beeem corrido também): levante cedo pra andar com os dogs, fiz um suco MA-RA-VI-LHO-SO com cenoura, limão, laranja, melão e pepino, tomei banho e fui dirigindo pra Americana (interior de SP, minha terra natal) num bate e volta muito louco pra votar na minha mãe (que inclusive, foi a mulher mais votada do partido e me encheu de orgulho e por muito pouco não se elegeu).
Fiz almoço pra ela, minha irmã e meu padrasto (nada fancy, um omelete de tomate, cebola, queijo branco e hortelã finalizado no parmesão e arroz branco). “Nossa Amanda, mas você cozinha e não pode comer. Você não sofre?” Honestamente? Muito de leve. Acho que esse meu costume de cozinhar tantos congelados pra vender me fez mais “forte” em relação à cozinhar e não poder comer.
Depois do almoço passei dar um beijo e prosear com a vovó, que me fez muito feliz ao reparar de primeira que eu emagreci. Ainda fiz uma cerinha como fiscal de voto lá com a mãmãe depois e no final da tarde peguei meu rumo de volta à SP, porque ainda tinha que fazer as malas.
Sim, eu vou de novo pro Chile essa semana. É a trabalho, pessoal.
Desisti de levar a juicer (primeiro porque é um trambolho, segundo porque não cabe na mala, terceiro porque eu já tenho onde comprar sucos detox lá perto do trabalho e quarto porque eu que mando na minha vida) e troquei o espaço dela por um tênis de corrida, legging e top pra ver se eu me animo a pegar mais pesado no exercício físico essa semana. Wish me luck.
Depilei, escrevi, mimei meus cachorros e agora tô mortinha com farofa indo apagar porque o vôo é bem cedo e isso significa acordar de madrugada. Queria ressaltar que minha celulite diminuiu, que meu cabelo está incrível, que minha pele está lisinha e que meu humor anda constantemente bom. Força na peruca e que venha o 15º dia.