Quinta Sexual 29: Contentar-se com pouco?
Alves era um cara comum. Apaixonou-se perdidamente, casou e teve uma filha muito cedo. Acontece aos montes.
Hoje, oito anos depois, sabe que o “acidente de percurso” foi a melhor coisa que o aconteceu. Ainda ama a esposa. Tem um bom emprego, um bom coração.
Não se arrepende de nada, mas gostaria muito que algumas coisas fossem diferentes.
Afinal, ter uma relação tão duradoura exige muito de ambos os lados. Com filhos envolvidos então, nem se fala. É tamanho desgaste mental, financeiro e pessoal, que amor deve sim ser capaz de superar tudo isso.
E sexo.
Porque é hipócrita quem afirma que sexo não é importante. Como assim não é importante? Sexo é ESSENCIAL para um relacionamento de sucesso.
Hoje, utilizarei Alves como estudo de caso. Tive o imenso prazer de conversar com ele e tentar entender o que lhe faltava. Pensar e ajudar com dicas que possam melhorar suas “frustrações” sexuais num relacionamento que já existe há tanto tempo.
Falta de sexo? Infelizmente, a tendência natural é nos acostumarmos com a presença constante do parceiro e sentirmos uma diminuição no apetite sexual. Aquele pensamento errado de “ele está ali. Posso transar quando quiser” e se esquecer de realmente fazê-lo. Rotina meus caros, é uma merda. Quando menos percebem, estão transando apenas em dias marcados, ela de calcinha bege e ele de cueca e meias.
NÃO! Como sempre digo por aqui: Inove. Se ele não o faz, faça você! Experimente o poder de uma Lingerie nova, como já escrevi aqui. Vão para um Motel diferente. Transem em outra posição. Vão à um Sex Shop. Assistam pornô. Comprem um Kama Sutra. Troquem mensagens quentes durante o expediente. Surpreendam-se.
Dependendo da relação e concordância do casal, chame alguém para fazerem um menáge. Sei lá. Encontrem formas para apimentar a relação. ISSO é saudável, desde que feito com responsabilidade e consentimento de ambas as partes.
Tudo é válido no sexo. TUDO. Basta um pouco de criatividade.
O que não vale à pena, é se contentar com pouco. Sexo é vida. Certo Alves? Comece a mudar a sua. 😉
E SaiDaqui!!
01/10/2010
I am reluctant to respond to this one. I don’t want to ruin my chances with the fabulous, beautiful and brainy @Amanda_Arm. As far as my chances go, I think this is best represented by this scene from Dumb and Dumber:
Lloyd: The least you could do is level with me. What are my chances?
Mary: Not good.
Lloyd: You mean like one out of a hundred?
Mary: More like one out of a million.
Lloyd: So you’re tellin’ me there’s a chance.
02/10/2010
vc é FODA!
08/10/2010
This is a really difficult topic.
I am often reminded of this line by Henry David Thoreau; “The mass of men lead lives of quiet desperation”.
There is a large part of me that questions whether monogamy is the normal state. Yes, when people are together for a long period of time, sexual desire does decrease. And yes, familiarity and routine are a large part of the problem. But, there are also “battles” over who does (or doesn’t) make the first move and why or why not. It is always the woman who has to dress up for sex. What if the woman doesn’t feel like it? What if the woman has a poor self image and wearing something sexy just makes them feel fat? How does thatt make a sensitive male partner feel that he is asking his partner to do something she doesn’t want to know. Certainly, the fault for lack of sex can easily fall on both partners.
But, I don’t think that people “forget” to have sex. There are plenty of reminders. It is painful to watch a movie with a sex scene. And what about comedies where people joke about married couples and their lack of sex? The reason it is funny is because there is a kernel of truth in it.
But, loyalty and companionship are worth something, that is true. But, is it worth spending your life in a situation where your needs aren’t being met? I don’t know. I wrestle with this question on a daily basis. I don’t want to be one of those people who walks away, but maybe I already have.