Quinta Sexual 44: Revival (Conto)
Foram namorados por dois anos. Arrisco dizer que tinham uma relação bastante conturbada e complicada.
Já cansados de lidar com toda aquela pressão e stress, decidiram terminar. Claro que isso não significava o fim do sentimento, mas definitivamente, o fim das dores de cabeça.
Sofreram bastante no começo, mas já fazia algum tempo, e a ferida estava cicatrizando. A decisão de não terem mais nenhum tipo de contato estava ajudando a amenizar a dor.
Não se viam há 6 meses.
Até que o inesperado aconteceu: Lá estava ela, linda e produzida numa festa com três amigas, quando do meio da multidão, saem dois homens lindos, supostamente amigos de uma das meninas que estava com ela (aquela que ela mal conhecia). Claro que de início ela não soube reconhecê-lo, porque as luzes piscavam frenéticamente e ela mal prestava atenção nos dois seres que se aproximavam.
Quando uma das meninas “apresentou-os” (ela não sabia que ELE era o tal ex): Fulana, esse é o Ciclano.
Ambos ficaram vermelhos. Gaguejaram. Até que por fim, riram.
Decidiram entrar no jogo e se cumprimentaram . Conversaram a noite toda como se não se conhecessem. Estavam adorando esse joginho.
Combinaram não falar de passado, nem tocar no assunto sentimento. Combinaram deixar o corpo falar. Nem preciso dizer que em poucas horas já estavam no motel não é mesmo?
Transaram como se aquele fosse o melhor da msitura da primeira e da última vez que se faz sexo com a mesma pessoa: Tinha de volta toda aquela magia e redescoberta dos corpos, e ao mesmo tempo toda a raiva e mágoa embutida por não terem dado certo.
Tocavam-se com vontade, com força. Era um querer de quase entrar na pele do outro. (No dia seguinte ficaram deliciosas marcas de apertões em ambos). O sexo oral, no banho, quase o fez gozar.
Ele a pegou no colo, deitou-a toda molhada na cama, e decidiu retribuir. Não parou até que ela tivesse gritado de prazer na hora do gozo. Depois disso, tocaram-se mais um pouco, mas o desejo já era incontrolável, e ela avançou por cima dele. Encaixou-se levemente e sentou devagar, deixando que ele sentisse cada centímetro de sua ereção penetrá-la. Não conseguiram conter um gemido quase sincronizado.
Abraçaram-se forte, de modo a colar os corpos. Seguiram o sexo num ritmo absurdamente selvagem, cheio de força e rapidez de movimentos. O mais engraçado, é que ainda assim não deixavam de sentir o carinho que rolava no meio daquele frenesi. Uma hora depois, gozaram, juntos.
Depois daquela noite, nunca mais se viram. Não porque haviam combinado algo, mas talvez porque o destino tenha ajudado a cicatrizar. Ainda assim, ambos ainda lembram com carinho, o melhor revival de suas vidas.
Agora, SaiDaqui!
24/02/2011
Porque você nao faz um ensaio nu sensual e publica aqui no site. Não precisa mostrar tudo somente os peitos 😀
24/02/2011
Hahahaha, porque não. E ponto. Se até por um monte de dinheiro eu pensaria duzentas vezes, de graça então, JAMÉ.
24/02/2011
kkkkkkkkkkk ensaio sexual mostrando os peitos kkkkkkk boa ideia ! tem gente quem não entende a sua pureza neh Amanda uhauhauahu ótimo o texto ^^
24/02/2011
Revival é sensacional, mas é também perigoso, pois desafiar um amor, teoricamente superado, pode gerar escoriações . Muito bom!
24/02/2011
Bah, curti muito
🙂
24/02/2011
Ficou ótimo, e apesar de ser um conto acho que a maioria das pessoas já passaram por isso, hehe ótima experiência.
03/03/2011
hahaha.. O engraçado é q eu já passei por isso.. Mas qdo terminou, tivemos q nos ver novamente, por influência de amigos em comum [Sem compromisso claro].. Um revival sempre é uma delícia.. Enjoy!
29/03/2011
AMO como você sempre consegue falar tanto em tão poucas linhas tw3
29/03/2011
AMO como você sempre consegue falar tanto em tão poucas linhas!
Não sei se você se lembra, mas já republiquei um texto seu no meu blog e gostaria de pedir sua autorização para reproduzir este também.
Abraços!
30/03/2011
Oi Silvio, seria uma honra 😉 Basta me dar os devidos créditos e linkar!!! ^^