Quinta Sexual 73: Swing, e um pouco de teoria
Antes de começarmos a falar do swing em si, que tal um pouco de história e teoria? Afinal, antes de opinar sobre qualquer assunto, é necessário conhecê-lo.
O primeiro passo é libertar-se de preconceitos. Abrir a mente para o novo e, mesmo que não concorde com o que vem a seguir, entender e respeitar o desejo de outras pessoas.
Lembre-se que não existe certo e errado, apenas pontos de vista diferentes.
Vamos ao que interessa?
Swing, ou também conhecido como “troca de casais”, é nada mais que um relacionamento sexual entre casais estáveis que optam pela prática sexual entre si (o famoso sexo grupal). Existem algumas correntes que já consideram o swing quando um casal adiciona um ou mais elementos na relação sexual. Vai de cada casal entender e praticar como melhor lhe parecer.
Dentro da definição, ainda há uma pequena classificação entre dois subtipos de swing: O Soft (troca de parceiros com caricias, beijos e sexo oral, não há penetração) e o Hard (troca de parceiros com penetração).
Outra questão que deve ser levada em consideração é a orientação sexual de todos os participanetes, permitindo que haja bissexualismo (feminino ou maculino) ou não na hora da prática. As possíveis situações são:
MFFM
Entre mulheres bissexuais e homens heterossexuais
MFMF
Entre mulheres e homens heterossexuais
FMMF
Entre mulheres heterossexuais e homens bissexuais
MMFF
Entre mulheres e homens bissexuais
Resumindo: Nada é proibido, desde que todas as outras partes concordem.
Como em qualquer outro ambiente da sociedade que envolva convívio com outros seres humanos, o respeito pelo outro deve vir sempre em primeiro lugar, respeitando assim os limites de cada um dos envolvidos.
Ser liberal e bem decidido sexualmente é um sinal de maturidade. Portanto, se decidir pelo swing, aja como adulto. Acima de tudo, não julgue. E boa sorte!
SaiDaqui 😉
24/11/2011
O que eu posso comentar, além do bom e velho “ADORO” né? HAHAHAHAHAH