Quinta Sexual 85: Cumplicidade Erótica
Estava feliz e realizada: pela primeira vez na vida sentia-se completa, com tesão nos olhos e amor no coração. Encontrou nele a combinação perfeita de tudo aquilo que um dia havia desejado e tantas vezes não encontrou em outros corpos.
Ele a tratava com respeito e carinho, além de trazer para a relação o fogo e intensidade mais que necessários. Ela, ninfomaníaca assumida. Ele, idem.
Pareciam coelhos: transavam sempre e em qualquer lugar. Exalavam tesão por onde passavam juntos. E tinham uma cumplicidade invejável aos olhos de terceiros.
Surpreendia-se com a própria capacidade de pensar em tantas formas de agradá-lo romanticamente, mas que necessariamente acabasse em sexo.
O melhor sexo de sua vida, por sinal.
Desse tipo que se começa antes mesmo de se encontrarem, quando a vontade e a imaginação ainda falam mais alto e voam além do que quer que esteja fazendo. Desse tipo que faz os corpos pegarem fogo com olhares e já no abraço os deixa com vontade de rasgar as roupas. Esse mesmo, que tem preliminares iniciadas já no priomeiro beijo quente, provocando instintos e sensações até a libido falar tão mais alto que o sexo se torna necessidade.
Uma necessidade incontrolável de transar, penetrar e gozar do jeito mais intenso que o corpo de ambos permitir. O tão sonhado sexo perfeito, na proporção correta de amor e tesão que trazem os melhores orgasmos já sonhados.
Abriu os olhos, ele ainda estava ao seu lado. Sorriu e teve certeza: queria aquilo todos os dias.
E naquele momento, soube exatamente como acordá-lo e desejar bom dia. 😉
SaiDaqui!
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