Segunda Cultural 31: Livro Pollyanna

Eu? DESAFIO alguém a ler e não chorar. Se você já leu, vale à pena reler. Se ainda não, deveria conhecer.

Sério. É um livro emocionante, além de clássico e lindamente otimista. Pra que a gente se lembre que não vale à pena viver reclamando por aí.

Pollyanna Whittier, uma jovem órfã que vai viver em Beldingsville, Vermont com sua única tia viva, Polly. A filosofia de vida de Pollyanna é centrada no que ela chama “o Jogo do Contente”, uma atitude otimista que aprendeu com o pai.

Esse jogo consiste em encontrar algo para se estar contente, em qualquer situação por que passemos. Isso se originou com um incidente num Natal, quando Pollyanna, que estava achando que ia ganhar uma linda boneca, acabou recebendo um par de muletas. Ficar contente porque “nós não precisamos delas!” era a maneira de se jogar.

Com essa filosofia, aliada a uma personalidade radiante e uma alma sincera e simpática, compassiva, Pollyanna leva muita alegria e contentamento à sombria e triste propriedade da tia, que transforma em um lugar maravilhoso para se viver. O “jogo do contente” protege-a também das atitudes severas e desaprovadoras de sua tia

Logo, Pollyanna ensina a alguns dos mais problemáticos habitantes de Beldingsville a ‘jogar o jogo do contente’, desde uma inválida queixosa chamada Mrs Snow até um solteirão, Mr Pendleton, que vivia sozinho em uma mansão.

Mas até o extremamo otimismo de Pollyanna é posto à prova, quando ela sofre um acidente de carro e perde o movimento das pernas. Depois disso, ela se prostra no leito, incapaz de achar qualquer coisa que a faça ficar contente. Então, as pessoas das redondezas começam a visitar a casa de tia Polly, desejosos de fazer Pollyanna saber o quanto o encorajamento dela melhorou as suas vidas; e Pollyanna decide que ainda pode se sentir contente, porque não teria feito o que fez se não tivesse tido pernas.

A partir daí, um médico muito compassivo (que tinha sido um antigo amor da tia Polly) revela a existência de uma misteriosa nova cura para a lesão da medula espinhal da garota. Pollyanna passa dez meses em um hospital distante, onde se recupera e volta a andar; enquanto tia Polly e o médico se casam; e a felicidade e o contentamento é geral.

fonte

Agora SAIDAQUI e vá ler!

autor: Amanda Armelin

Bocuda, nerd, tatuada. Cervejeira de carteirinha e louca por cachorros (principalmente bulldogs). Além do sorriso no rosto, mantém paixão absoluta por bacon e sexo.

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1 comentário

  1. Não li ainda e nem conhecia a estória…
    Mas me parece bem interessante!

    Boa dica… vou procurar este livro.

    beijo

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