Sorrir não dói

Vamos falar de simpatia. Ou, melhor ainda: de eduação e cordialidade nível básico.

Porque convenhamos, tem muita gente precisando por aí.

É um tal ver gente andando na rua com cara fechada, semblante de bravo, irritado ou estressado que chega a dar calafrios só de lembrar.

Concordo que ninguém precisa sair sorrindo de graça feito palhaço por aí (embora eu o faça) e que todo mundo tem seus dias de cão. Às vezes as coisas não dão certo mesmo, acontece com qualquer um.

Meu ponto é: Até onde é aceitável que você desconte suas frustrações em outra pessoa?

Porque alguém que não tem nada a ver com seus problemas deve pagar por eles?

E pior de tudo: Qual o propósito em ser mau-humorado?

Exatamente. Ninguém tem NADA a ver com seus problemas.

E se para você, simpatia e cordialidade não são nada naturais, que seja pela boa educação: sorrir não dói.

Pelo contrário: a máxima “gentileza gera gentileza” pode ser clichê, mas é totalmente real.

Quantas vezes você não entrou em algum estabelecimento e foi tão mal atendido que desistiu de comprar o produto? E quantas vezes você nem precisava tanto de algo, mas acabou convencido pela simpatia do vendedor? Então! Prova viva de que sorrir e ser educado faz sim, toda a diferença.

Não apenas em compras, mas em como você é tratado em geral. Quem distribui sorrisos ganha vários de volta. E por um ângulo ainda mais positivo, você pode ocasilnalmente e sem querer ajudar a melhorar o dia de quem talvez não esteja tão bem.

Onda de sorrisos: eu pratico. Diariamente.

Tão simples, porém tão raro.

De novo, sorrir não dói.

SaiDaqui!

autor: Amanda Armelin

Bocuda, nerd, tatuada. Cervejeira de carteirinha e louca por cachorros (principalmente bulldogs). Além do sorriso no rosto, mantém paixão absoluta por bacon e sexo.

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