Sorrir não dói
Vamos falar de simpatia. Ou, melhor ainda: de eduação e cordialidade nível básico.
Porque convenhamos, tem muita gente precisando por aí.
É um tal ver gente andando na rua com cara fechada, semblante de bravo, irritado ou estressado que chega a dar calafrios só de lembrar.
Concordo que ninguém precisa sair sorrindo de graça feito palhaço por aí (embora eu o faça) e que todo mundo tem seus dias de cão. Às vezes as coisas não dão certo mesmo, acontece com qualquer um.
Meu ponto é: Até onde é aceitável que você desconte suas frustrações em outra pessoa?
Porque alguém que não tem nada a ver com seus problemas deve pagar por eles?
E pior de tudo: Qual o propósito em ser mau-humorado?
Exatamente. Ninguém tem NADA a ver com seus problemas.
E se para você, simpatia e cordialidade não são nada naturais, que seja pela boa educação: sorrir não dói.
Pelo contrário: a máxima “gentileza gera gentileza” pode ser clichê, mas é totalmente real.
Quantas vezes você não entrou em algum estabelecimento e foi tão mal atendido que desistiu de comprar o produto? E quantas vezes você nem precisava tanto de algo, mas acabou convencido pela simpatia do vendedor? Então! Prova viva de que sorrir e ser educado faz sim, toda a diferença.
Não apenas em compras, mas em como você é tratado em geral. Quem distribui sorrisos ganha vários de volta. E por um ângulo ainda mais positivo, você pode ocasilnalmente e sem querer ajudar a melhorar o dia de quem talvez não esteja tão bem.
Onda de sorrisos: eu pratico. Diariamente.
Tão simples, porém tão raro.
De novo, sorrir não dói.
SaiDaqui!